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 Acesso mais recente em 26-03-23 02h32min  |  Fonte: GloboEsporte.Com |  Qtd Leituras: 3748
COLAPSO: Cruzeiro mantêm relacionamento com Estevão Willian


Estevão William é garoto, tem apenas 13 anos, mas já é considerado uma das principais joias das categorias de base do Cruzeiro. Não por acaso ganhou o apelido de´Messinho`, em referência ao craque argentino do Barcelona. Enquanto ainda não pode fazer contrato com o jogador, a diretoria da Raposa mantém contato próximo com a família e aguarda a idade estabelecida por lei para que possa assinar um vínculo oficial com a promessa.

Tanto é que Estevão Willian esteve na última terça-feira na Toca da Raposa, participando de atividades em campo no clube. Pela qualidade técnica que impressiona há alguns anos, Messinho já atraía os holofotes no clube. Mas, desde o ano passado, o garoto teve seu nome envolvido em polêmicas causadas por contratos assinados por Itair Machado (enquanto representante do Cruzeiro) com empresários. Em ambos os casos, o clube estaria cedendo percentual de direitos econômicos da criança, o que é proibido pela Fifa e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (veja detalhes dos casos no fim da matéria).

Desde então, há uma preocupação em relação ao futuro do garoto, principalmente por erros de gestão terem exposto o nome dele. Itair Machado foi demitido em outubro. Desde então, o Cruzeiro vem tentando estreitar laços com a família de Messinho, agora com novas pessoas na direção, tentando manter o garoto no clube.

É que Estevão Willian não pode assinar contrato com o Cruzeiro. Nem mesmo de formação, só permitido a partir dos 14 anos. O primeiro vínculo profissional só poderá ser feito a partir dos 16 anos.

Em entrevista, o presidente Sérgio Santos Rodrigues disse que, enquanto o clube não pode assinar contrato com Estevão, os dirigentes vão tentando prestar assessoria à família do garoto.

´O Deivid conversa muito com o pai. O Ricardo Drubscky também conversa muito com o pai. O Estevão é uma daquelas situações mais atípicas que temos, porque ele não tem idade para fazer nem o primeiro contrato. Qualquer discussão sobre coisas futuras é irreal`.

- O que a gente faz é dar assessoria que o clube pode dar ao atleta, a orientação, buscando seu desenvolvimento de uma forma cada vez melhor. Só podemos discutir contrato com ele a partir do ano que vem, então ninguém pode falar nada. Tivemos com o pai dele na semana passada, temos conversado bastante com ele.


Polêmicas

Em maio do ano passado, o Fantástico, da TV Globo, denunciou uma série de irregularidades pelas quais a antiga diretoria do Cruzeiro está sendo investigada. Um dos casos é o contrato assinado entre o Cruzeiro e o empresário Cristiano Richard, em março de 2018, pelo empréstimo de R$ 2 milhões. Em abril do mesmo ano, as partes assinaram um contrato de mútuo, no qual o Cruzeiro oferecia percentuais de jogadores da base e do profissional como forma de pagamento da dívida. Estevão William era um dos envolvidos.

O Cruzeiro não poderia ter cedido percentuais sobre o contrato de Estevão a terceiros, em primeiro lugar, porque a prática foi proibida pela Fifa. Em segundo, porque o jogador sequer possui direitos econômicos. Antes disso, crianças e adolescentes podem, no máximo, ter contratos de formação, nos quais não há direitos federativos e econômicos.

Este ano, uma nova cessão de direitos do garoto foi descoberta. Em contrato assinado em 1º de junho de 2019, o Cruzeiro acertou uma divisão dos direitos econômicos da promessa com o empresário e conselheiro do clube, Fernando Ribeiro de Morais - proprietário da empresa Estrela Sports Ltda -, e com os pais de Estevão, Ivo Gonçalves e Hetiene Almeida de Oliveira Gonçalves. A divisão ficou assim: 70% para o Cruzeiro, 15% para a Estrela Sports e 15% para a família de Estevão.

A nova cessão de direitos de uma criança fere, novamente, legislações esportivas. A prática de ceder direitos a terceiros foi proibida pela Fifa em 2015. Apenas clubes e os próprios atletas podem, desde então, ter partes de direitos. Potenciais jogadores só podem assinar seus primeiros contratos profissionais a partir dos 16 anos. Antes disso, crianças e adolescentes podem no máximo ter contratos de formação, nos quais não há direitos federativos e econômicos.

Fernando Ribeiro de Morais - proprietário da Estrela Sports e conselheiro do Cruzeiro - diz ter auxiliado a família do garoto desde a chegada dele a Belo Horizonte, há cinco anos, e diz que o contrato não prevê cessão de direito, mas apenas uma comissão em caso de negociação futura.

/elo


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