Em 1988, o Cruzeiro voltava a participar de competições internacionais e ganhar títulos regionais, enfim uma decisão de competição internacional voltava ao Mineirão.
Depois de partida de ida por 2 a 1 na Argentina, pela recem criada Supercopa dos Campeões da Libertadores, o Cruzeiro recebeu o Racing que, jogando pelo regulamento, abriu o placar e aumentou a pressão sobre os jogadores do Cruzeiro.
Róbson empatou o jogo mas a catimba argentina foi superior à garra e vontade dos jogadores cruzeirenses. O sonho de uma nova conquista internacional ficava adiada por mais algum tempo.